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Prezados Senhores, Gostaria de sugerir a apresentação de projeto de lei para fins de regulamentar o barulho excesso na cidade. Muitas cidades da região já possuem lei nesse sentido, como Taubaté, por exemplo. Essa legislação é conhecida por "lei do sossego público". Desconheço se há esse tipo de lei em Tremembé, mas acredito que não. É que, rotineiramente, há uma "ronda noturna" feita por moto que aciona uma sirene intermitente em som muito alto, durante toda a madrugada. Esse fato ocorre há muitos anos. Isso atrapalha o sono das pessoas. Não existe nenhuma razão para tolerar esse tipo de procedimento, pois nem a polícia usa sirene nas patrulhas. A polícia usa somente sinais luminosos. Como pode ser permitido que um particular assim proceda? Também, há muitos moradores da cidade que deixam cachorros por muitas horas presos na garagem, latindo para quem passa. Isso incomoda demais os vizinhos. Tenho um vizinho assim. Ele atrapalha demais o meu trabalho e o meu sossego (trabalho e moro no mesmo prédio). E essas pessoas não aceitam quando falamos que incomodam. Ficam bravas e acham que somos chatos. Mas existem estudos científicos que comprovam que o barulho excessivo causa graves problemas de saúde (taquicardia, pressão alta etc). Então, acho que caberia bem uma lei nesse sentido, com fixação de multas para os infratores. Já passou da hora de as pessoas respeitarem mais as outras. Para viver em sociedade precisamos suportam algum incômodo. Mas se esse incômodo é excessivo e o causador não entende, há necessidade de legislação para coibir.

Solicito providências de arrumar, a iluminação da Rua Rubem Braga 144 , campos do conde versailles. Desejo, atenção a garantia, e a demora . Moradores com problemas de morcegos . Casos urgentes no condomínio versailles. Obrigada

Boa Noite. Assim como eu, inúmeros munícipes passam pelo mesmo problema referente a IPTUS atrasados. Como sabemos o IPTU em nossa cidade tem um valor muito alto, com as crises econômicas e agora com o advento da pandemia, a situação de pagamento do IPTU creio que tenha ficado difícil para muitos. Em várias oportunidades fui a divida ativa da Prefeitura fazer acordos. E garanto que não é uma situação fácil, é vergonhoso chegar a esse ponto, e ainda mais quando os funcionários não te atendem de uma forma humanizada, não olham para aquele problema individualmente, ou seja, o quanto eu posso pagar por mês naquele acordo para não vir a quebra-lo. Estando lá tentando resolver o meu problema, sinto e vejo outros munícipes com a mesma sensação que eu, de vergonha. Pois o que é oferecido de forma impositiva pela Prefeitura, sempre são acordos de valores altos por mês. Por vergonha e no afã de querer pagar a divida e solucionar o problemas e dormir tranquila com as contas em ordem, muitos aceitam o que foi proposto e óbvio com o decorrer dos meses o acordo é quebrado. Virando essa bola de neve de vergonha, humilhação e de não conseguir uma boa proposta da Prefeitura, só em pagamentos a vista essa possibilidade se faz presente, mas quem tem dinheiro sobrando hoje em dia para dispor? Gostaria de saber se pode ser feito algo do tipo, um mutirão de IPTU atrasado, mas de maneira humanizada, aquele acordo voltado diretamente para aquela pessoa de forma individualizada, levando em conta o que ela pode pagar mensalmente sem quebrar o acordo em questão? Creio que isso geraria uma demanda muito grande de munícipes querendo quitar seus débitos, além de trazer uma quantia valorosa para a Prefeitura aplicar na própria cidade. Talvez a máxima antes pouco do que nada caiba aqui, antes receber pouco e frequente, do que não receber por anos e anos a fio. Fora que a Prefeitura mesmo na pandemia anda mandando os munícipes para protesto, os processos com penhora continuam e além de que não atendem online só presencialmente para acordos. Sou grata por esse canal e essa oportunidade de levar essa sugestão/indagação a vós nobres vereadores. Desde já meu muito obrigada.

Há funcionários privilegiados na Prefeitura que ñ fazem apontamento em nenhum momento. Gpstaria de saber o pq deles serem protegidos. Alguns: Adriano (fiscal), Rubens (Controlador Interno) Todos funcionários precisam bater cartão. Tem desconto se atrasam e eles fazem o que querem.

Considerando a Lei Federal 13146/2015, que instituiu o Estatuto da Pessoa com Deficiência (PcD), elencando uma série de direitos dessas pessoas, sugiro a criação, em âmbito municipal, de um cartão de identificação da pessoa com deficiência, a fim de comprovar essa condição e assegurar-lhe a fruição de direitos. Ressalto que a Secretária de assistência social já dispõe de uma relação de CIDs caracterizadores de deficiências, para fins de emissão do cartão especial da EMTU, o que poderia viabilizar a emissão de cartão de identificação municipal. Por fim, segue o link de um projeto similar a este aqui sugerido, implantado com sucesso no município de São Carlos/SP: http://www.saocarlos.sp.gov.br/index.php/noticias-2016/170221-deficientes-contarao-com-cartao-mais-acesso.html